quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Inauguração no. 2 familia rsrsr

No Domingo dia 25 de fevereiro, recebi minha familia querida para a inauguração.
Obrigada gente, fiquei muito feliz com vocês aqui.










Inauguração dia 24 de fevereiro

Sábado dia 24 foi um dia lindo de sol, dia da inauguração do consultório.
Recebei pessoas muito queridas.


 Ivani tutora do Brutus e saudoso e amado Áquila


Sr Floriano e D Helena, e D Maria, queridos vizinhos.


Amigas e vizinhas queridas, Conceição (tutora do Macoy) e minha xará Claudia (tutora da Katniss e do Taz). Aliás nós 3 temos uma guarda compartilhada do Rose rsrsr.



Recebi também Vanessa Miry Koga (hoje uma excelente Dog Hero, e tutora eterna do Zen e do Ralph), Lara e Eduardo.
Na mesma foto estão a Miriam, a Telma e a Pucca, com quem trabalhei por 20 anos e trabalharia mais 20 se não tivesse meu consultório. Até a Puquinha puccaria veio me visitar..


Rodrigo, filho amado, Lara e Pucca.


Lara e Puquinha


Meus primos, Amabile e Paulo (ou Nenê rsrsr).



Vani tutora da Neve (vovozinha da turma), Neguinho (tá sempre feliz) e Milady (oncinha rsrsr)



Buzz adotado por Nataly e muito amado né? Adora uma farra e gosta de gatinhos...





Doki, veio a pé para me ver né Cibele?


Cladis, tutora do Jack, classmate da minha sobrinha Cléo. Grandes amigos...


Meu amigo Flick que corre para se esconder atrás do mancebo quando chego na casa dele,  né Marli e Rona? srsr



Um reencontro maravilhoso né Andrea querida? Depois de muitos anos veio me prestigiar.


Maria, Marcela e Valeria, mães da Lana, Lara, Otto e Charlene, amei minhas pimentas e meu Lindo São Francisco.


A doce Mel, com a tutora Roberta, nenhum nome poderia ser melhor para essa branquinha.


Dificil mesmo é que eu esqueci de tirar foto com algumas pessoas na confusão...peço desculpas, mas lembro de cada um, podem ter certeza disso.
Muito obrigada, pelo carinho, pelas palavras de incentivo, pelas flores, bolos, e mimos, mas a presença de vocês fez toda a diferença para este dia.
# Gratidão #






terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

No mês de julho/2014 a Revista Cães & Gatos VET FOOD no 179 publicou meu artigo sobre avaliação laboratorial do fígado nas páginas 32 e 33. Fiquei muito feliz com a publicação, quem puder ler a revista está on line para leitura.







Uma arca de Noé á disposição da Medicina Veterinária

Pessoal  leiam minha entrevista para o site vagas.com.

Uma arca de Noé à disposição da medicina veterinária

Dia 20 de fevereiro de 2018

Hoje dia 20 de fevereiro de 2018, declaro oficialmente aberto o consultório rsrsrsr
Foram alguns meses de trabalho, muito obstáculos e a vontade de transformar que não tem fim. Tudo feito com muito amor e carinho e para atender meus clientes e pacientes da melhor forma possivel.
Espero que gostem.
A festinha de inauguração será sábado das 10 as 15h.
Aguardo você para uma vista e comemorar comigo.

Ahhhh....
Hoje o primeiro paciente foi o Buzz, um golden lindissimo, doidão, mas muito amado da tutora Nataly.

















Meus animais....

Primeiramente, apaixonada por animais.
Aliás acho que todo vet começa a fazer faculdade de medicina veterinária por esse motivo.
Após um tempo dentro do curso alguns descobrem outras, paixões e outras habilidades.
Quando eu era criança e ainda não tinha um cachorro, lembro muito bem, amarrando cães de rua no poste da esquina e levando água e comida para eles escondida dos meus pais. Tudo em vão, sempre descobriam por um vizinho que dedurava rsrsr. Mas tudo melhorou quando o Piper chegou em casa. Meu avó Salvador ganhou de uma ex aluna do colégio em que ele trabalhava um vira-lata de 7 meses, branco e caramelo. Eu tinha apenas 10 anos de idade e ele morreu com quase 20 anos. Viveu plenamente tudo o que um cão poderia viver, e nunca ficou doente, era amado por todos da familia, morreu de pura velhice.
Quando nos mudamos para a casa em que hoje meus pais ainda residem, uma gatinha insistia dormir na casa vazia, era magra, franzina, e muito carente. Como não era para ficar em casa nunca recebeu um nome condizente com sua pompa, era apenas a Chaninha, muito doce e amada também. Mas ela não sabia que não seria nosso único bichinho, teria uma companhia, a Nega, "véia de guerra", que não tinha nada de preto a não ser as bolas do olho e o nariz rsrsr. Essa então, era entrona, nos adotou depois de dar cria na oficina da esquina. Era tão magra que passava pelo vão da grade do portão e dormia na garagem dentro do vaso da planta da minha mãe. Seguia minha mãe em todos os lugares, açougue, mercado, farmácia, corria até atrás do carro do meu pai na rua. Depois de algum tempo assim como Chaninha, foi ficando e ficou para sempre. Conviveram no mais perfeito equilíbrio de cão e gato, com respeito mútuo de seus espaços e comida. Chaninha partiu primeiro, com 16 anos e Nega, que mais tarde recebeu o apelido de Gorda, porque tornou-se roliça, partiu aos 18.
Fui muito feliz com esses animais maravilhosos e tantos outros que convivi mais de perto.
Após o casamento relutei em adotar outro animal, não queria um bichinho trancado dentro de casa enquanto eu trabalhava. Há quase 2 anos temos 2 peixinhos beta, um vermelho e um azul, que vivem em nossa sala, e acho, que muito felizes rsrsr.
Cerca de 1 mês estamos vivendo uma nova experiência. Uma guarda compartilhada com nossos vizinhos. Rose, é uma gatinha branca e preta, muito charmosa, que vivia na casa da Claudia minha vizinha, que tem outros 2 animais, Taz e Katniss, que eu chamo de lampião e cangaceira, rsrsr. Um fica no portão e a outra no muro, não deixando a Rose entrar. São os guardiões da casa. Com tal situações acabamos por acolher a Rose em casa. Estamos amando a experiência e acho que ela também srrssr estava com saudades de um felino classudo dentro de casa. É o charme, meiguice, delicadeza em pêlos.


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

FeLV e FIV

Mais um texto sobre gatitos... FeLV e FIV, que escrevi para o site do Provet.


AS DOENÇAS QUE ASSOMBRAM NOSSOS GATOS: FIV e FeLV


FeLV(Vírus da Leucemia Felina) e o FIV (Vírus da Imunodeficiência Felina) estão entre os causadores de doenças infecciosas mais comuns em gatos. São causadas por 2 diferentes tipos de retrovírus, pertencentes ao gênero dos Oncornavírus (FeLV) e ao gênero dos Lentivirus (FIV), sendo que o FIV pertence à mesma família do vírus causador da imunodeficiência humana (AIDS); o FIV é responsável apenas pela doença específica dos felinos, não existindo qualquer risco de infecção para o humano. São vírus frágeis e instáveis no meio ambiente, sendo facilmente inativados pelo calor ou por desinfetantes domésticos e detergentes comuns, sem necessidade de utilização do vazio sanitário prolongado. 

A infecção por algum destes vírus compromete o sistema imunológico do animal hospedeiro, interferindo na sua capacidade de combater infecções, predispondo o organismo a uma variedade de doenças secundárias recidivantes ou persistentes.
FIV
 
O gato contrai o vírus da imunodeficiência felina através da saliva, quando é mordido ou arranhado por um gato infectado, ou através do contato sexual durante a cópula. As fêmeas podem transmitir o vírus aos filhotes por via transplacentária ou através da amamentação se forem infectadas antes da gestação.
Os sintomas da FIV na fase inicial caracterizam-se por febre, aumento dos gânglios linfáticos e aumento da susceptibilidade às infecções intestinais e cutâneas por um período de 4 a 6 semanas após o contagio. Animais jovens ou com um sistema imunológico competente podem apresentar uma fase latente ou subclínica na qual não se observam sinais da doença durante anos. Com o passar do tempo e o avanço da idade os gatos contaminados tendem a apresentar um severo comprometimento do seu sistema imunológico tornando-se susceptíveis a uma grande variedade de infecções crônicas.
FeLV

O vírus causador da leucemia viral felina pode ser transmitido através da saliva, secreções nasais e lacrimais, urina e fezes de gatos portadores. Um gato saudável pode se infectar após lambedura mútua com outro doente ou através de fômites. Os filhotes de gatas infectadas também podem nascer infectados por meio de contaminação transplacentária ou adquirir o vírus durante a amamentação. Cerca de 80% dos filhotes que adquirem o vírus nestas condições morrem na fase fetal ou neonatal, e os que resistem podem manter-se em viremia persistente.
Após a infecção por FeLV, gatos com o sistema imunológico competente podem combater e eliminar o vírus no estágio inicial. Já os animais com o sistema imunológico debilitado permanecem contaminados, dando origem a diversas complicações sistêmicas, como infecções secundárias, alterações hematológicas e até neoplasias.
A evolução da doença pode ser classificada em categorias de acordo com a característica da patogenia:
- Regressiva (viremia transitória ou latente): devido a uma resposta imune eficiente, observado em 30% dos gatos sadios expostos ao FeLV. Podem apresentar testes positivos na fase inicial, mas tornam-se negativos posteriormente, pois o organismo neutraliza o vírus;
- Progressiva (viremia persistente): devido à falha no desenvolvimento de uma resposta imune efetiva. Geralmente estes animais desenvolvem sintomas e apresentam testes positivos;
- Latência: o vírus sai da circulação sanguínea, porém permanece seqüestrado na medula óseea, replicando-se sem deixar as células, podendo ser responsáveis pelo desenvolvimento de anemias e neoplasias. Podem apresentar testes sorológicos negativos;

Gatos portadores assintomáticos e aparentemente saudáveis podem transmitir FIV e FeLV por não apresentarem sinais clínicos da doença durante semanas, meses ou até mesmo anos após o contágio inicial, tornando-se fontes potencialmente contagiantes para outros indivíduos contactantes.
 
Sinais Clínicos: 

Dentre os sinais clínicos mais comuns observados na FIV e FeLV podem ser citados:

- anorexia
- depressão
- perda de peso/caquexia
- alterações comportamentais
FIV

Os sinais clínicos da FIV podem apresentar 5 estágios distintos:

- Fase aguda: inicia-se de 4-6 semanas pós infecção com desenvolvimento de febre, leucopenia, esplenomegalia e hepatomegalia. Cerca de 4 meses pós infecção pode ser encontrada hipergamaglobunemia devido ativação policlonal inespecífica dos linfócitos B. Os anticorpos contra FIV só começam a ser produzidos pelo sistema imunológico cerca de 3 a 6 semanas após o contágio e tornam-se detectáveis por teste a partir de 4 a 8 semanas;
- Fase subclínica: animal geralmente sem sintomas, podendo apresentar neutropenia e linfopenia;
- Fase clínica: gatos podem demonstrar linfoadenopatia generalizada, febre, inapetência e perda de peso;
- Fase crônica: com manifestações secundárias, como o desenvolvimento de lesões em cavidade oral, infecção no trato respiratório, febre, diarréia, alterações hematológicas (anemia, linfopenia, neutropenia e trombocitopenia), neoplasias e alterações neurológicas;
- Fase terminal: devido à extrema debilidade do organismo, não têm controle sobre as infecções secundárias e podem desenvolver doenças sistêmicas severas (falência renal, hepática, pancreática ou linfoma);
FeLV

Os sinais clínicos estão associados às infecções secundárias e à imunossupressão como:

- Halitose devido a gengivites ou estomatites
- Dermatites recorrentes e abscessos
- Otites
- Infecções das vias aéreas
- Enterites
- Anemia não regenerativa
- Leucopenia com neutropenia, linfopenia e trombocitopenia ou leucocitose por linfocitose
- Linfoma
- Fibrossarcoma
- Doenças mieloproliferativas
Diagnóstico:

Provet disponibiliza exames laboratoriais complementares que auxiliam o veterinário no diagnóstico da suspeita clínica de FIV e FeLV como:

- Hemograma Completo: para avaliação das desordens hematológicas;

- Eletroforese de Proteínas: para o estudo da resposta imunológica;

- Análise Citológica de Linfonodso, aumento de volumes e liquidos cavitários:  para identificação de atividade linfocitária e desenvolvimento de neoplasias;

- Citologia de Medula óssea: para caracterização de doenças mieloproliferativas;

- Ultrassonografia Abdominal: para identificação de linfoadenomegalia interna, hepatomegalia e esplenomegalia;

- Testes Sorológicos:  qualitativos ou confirmatórios, através de diferentes técnicas (ELISA, RIFI, PCR, Western Blot) a partir de amostras sanguíneas para a detecção de anticorpos contra FIV e do vírus da FeLV.
 
Como proceder para a interpretação dos testes sorológicos: 

Devido aos diferentes estágios de desenvolvimento da doença, é possível obterem-se resultados divergentes com a situação clínica do paciente. Para correta interpretação dos testes algumas condições devem ser consideradas:

Elisa Negativo:
- infecção pré-aguda
- Infecção regressiva
- ausência de infecção
Caso persista a suspeita da doença, recomenda-se a repetição do teste com intervalo de 4 a 6 semanas.
Elisa Positivo:

- Animais sintomáticos: infecção persistente.
- Possibilidade de resultado falso positivo (FeLV) em animais que tiveram contato recente com o vírus (viremia transitória).
- Sem sinais clínicos: recomenda-se reavaliação sorológica após 6 a 8 semanas para caracterização de infecção regressiva.
Prevenção e Controle 

A forma mais eficaz de impedir a disseminação dessas doenças inicia-se com um diagnóstico confiável, devido às diferentes síndromes clínicas. Os animais positivos devem permanecer reclusos e separados dos animais sadios, a fim de se evitar a exposição e propagação dos agentes infecciosos através das secreções.

LEITURA COMPLEMENTAR SUGERIDA:

·        TEIXEIRA, B.M.; RECHE JUNIOR, A.; HAGIWARA, .M.K. Clinica Veterinária, n. 88, p. 54-66, 2010.
·        HAGIWARA, M.K.; JUNQUEIRA-JORGE, J.; STRICAGNOLO, C. Clínica Veterinária, n.66, p.44-50, 2007.



Texto disponível no site: www.provet.com.br
Olá.
Vou postar aqui algum textos que escrevi para o site do laboratório Provet algum tempo atrás, com revisão do Dr Ricardo Duarte.
Este texto fala sobre a PIF um doença viral felina.


PIF: PERITONITE INFECCIOSA FELINA




peritonite infecciosa felina (PIF) é uma doença viral, de caráter imunomediado, causada por uma variante mutante do coronavírus entérico felino(RNA vírus), que acomete os gatos domésticos e felinos selvagens como leões e leopardos. O agente é sensível a detergentes e desinfetantes comuns e resiste no ambiente por semanas. Pode ser transmitido por via transplacentária ou através do contato direto e contínuo de secreções orais e respiratórias. A eliminação do vírus se dá pela saliva, urina e fezes.

Alguns fatores são predisponentes como:

- faixa etária (animais de 6 meses à 2 anos de idade e gatos idosos); 
- predisposição racial (persa, abssínio, bengal, birmanês, himalaio); 
- superpopulação em gatis e abrigos; 
- desnutrição; 
- doenças infecciosas crônicas e concomitantes como FeLV e FIV; 
- o uso de fármacos imunossupressores. 

O período de incubação é indeterminado podendo ser de semanas a meses.
Por se tratar de uma doença imunomediada, o animal infectado pode desenvolver a doença quando possuir uma imunidade celular parcial (PIF seca) ou fraca (PIF efusiva).

Na PIF efusiva a evolução ocorre de 2 a 6 semanas após o aparecimento dos sintomas que incluem:  

- febre, apatia e anorexia; 
- aumento do volume abdominal (ascite); 
- efusão torácica e/ou pericárdica; 
- dispnéia, taquipnéia e cianose;
- perda de peso;
- icterícia; 
- linfoadenomegalia mesentérica. 

Já na forma não efusiva (seca) a evolução da doença é lenta e os sintomas são: 

- febre, apatia e anorexia; 
- perda de peso; 
- uveíte; 
- icterícia; 
- linfoadenomegalia; 
- alterações no sistema nervoso central (SNC). 

O presunção diagnóstica baseia-se nos sintomas, histórico e nos achados clínicos e laboratoriais. O diagnóstico definitivo só pode ser feita através da análise histopatológica e/ou imunohistoquímica de tecido do animal acometido. No Provet alguns exames disponíveis podem auxiliar ao clínico veterinário no diagnóstico da doença:

- 
Bioquímica de proteínas totais: em 55% dos casos de PIF efusiva e 70% da seca os animais apresentam proteínas totais > 7,8 g/dL e hiperglobulinemia > 4,6 g/dL das frações alfa, beta e gama. Este teste apresenta baixa sensibilidade e especificidade, podendo ser interpretado e confundido com outras doenças infecciosas e inflamatórias. 

- 
Ultrassonografia abdominal: este exame auxilia na avaliação dos linfonodos e efusão peritoneal, mas não pode ser utilizado como único método diagnóstico para a PIF.  

- 
RX de tórax: avaliação de efusão de tórax e pericárdica. 
O Provet possui também o Perfil Derrame Peritoneal que realiza 2 exames: a eletroforese de proteínas séricas e análise citológica de efusão peritoneal ou torácica.

- 
Análise Citológica de Efusão Peritoneal ou Torácica: na PIF o líquido normalmente possui coloração palha a amarelo citrino, com presença de fibrina, macrófagos e leucócitos, possui uma proteína elevada (em torno de 5 a 8 g/dL) e relação albunima/globulina < 0,81 g/dL. 

- 
Eletroforese de Proteínas séricas: neste teste de triagem os animais com PIF podem apresentar a fração Gama mais elevada em relação às outras proteínas.  

- 
E.L.I.S.A. Cinético (KELA) para diagnóstico de PIF (Coronavírus Felino): Teste padronizado e calibrado por apresentar resultados semelhantes ao teste de Imunofluorescência Indireta (IFA), podendo considerar os títulos Kela “IFA-equivalentes”. Títulos 1:8 são considerados positivos. 
O título positivo para PIF não pode ser considerado como forma de diagnóstico definitivo para a doença, pois detecta a presença de anticorpos contra qualquer tipo de coronavirus em geral, devendo o diagnóstico, portanto estar associado a sinais clínicos e outros achados laboratoriais compatíveis com a patologia da doença.

O teste negativo em um gato clinicamente normal pode ser bastante significativo, pois indica que não houve exposição à infecção da PIF, e não há anticorpos contra nenhum dos coronavírus. Uma pequena porcentagem de animais com PIF clínica ou confirmada pela necropsia pode apresentar títulos baixos ou até mesmo negativos. Este fenômeno pode ocorrer pela exaustão do sistema imunológico que não consegue produzir anticorpos em antígenos virais circulantes, não sendo assim detectados.

A vacinação recente ou episódios de febre podem causar um efeito imunológico secundário mascarando parcialmente a verdadeira titulação de anticorpos. Sugere-se então, a repetição do exame em um período de 6 a 8 semanas para confirmação.

O teste ELISA é realizado através de amostra de soro sangüíneo e seu resultado liberado no prazo máximo de 30 dias.

- 
Diagnóstico de PCR através do RNAm: esta técnica moderna é altamente sensível e específico pois também identifica gatos assintomáticos e confirma o diagnóstico de PIF, pois possui a vantagem de ser um marcador da replicação viral na amostra testada (sangue ou efusões cavitárias). Consulte-nos sobre a disponibilidade deste exame. 

Devido à alta taxa de mortalidade (podendo chegar a 100%), o manejo de gatis com medidas sanitárias adequadas se faz necessário para evitar a disseminação da doença.

A equipe do Laboratório do Provet está disponível para esclarecimento de dúvidas junto ao médico veterinário. Qualquer problema ou dúvidas entre em contato conosco.


LEITURA COMPLEMENTAR SUGERIDA:

SHERDIING, R.G. Peritonite infecciosa felina. In: BICHARD, S.J.R.; SHERDING, R.G. Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais. 1ª. Ed. São Paulo: Roca, 1998. Cap. 3. P. 105-111.




Este texto está disponível no site do laboratório: www.provet.com.br

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

O consultório ainda não está pronto.

Faltam alguns detalhes, mas prometo, será em breve!

A partir do dia 20 de fevereiro.

Para agendar uma consulta basta ligar pelos telefones:

3593-3188       9 9460-6756 

O horário de funcionamento será de segunda a sexta das 9-12 h e das 14-18 h. Aos sábados 9-12 h.
Fora destes horários é só agendar.

Terei um prazer enorme em atendê-los. 😘

Ai você termina no sábado a noite a pintura externa....




No domingo, coloca a o número....



E na segunda feira pela manhã, você encontra suas portas assim...😥



Desistir?
Jamais!
E que um dia a humanidade seja menos cruel.

Seja bem vindo!


Vou escrever neste blog com muito carinho.
Aqui, terá de tudo um pouco, e vou usá-lo para informações sobre o consultório.
Este não é o primeiro, tenho outro veterinariahome@blogspot,com, mas infelizmente não consegui dar continuidade nas postagens por problemas com a senha.
Então é só seguir e acompanhar...
Beijos
Claudia

Ahhhh essa é a Rose, nossa gata de guarda compartilhada rsrsr